Seguindo uma tendência mundial, as empresas estão cada vez mais preocupadas com a responsabilidade social. Sendo assim, passam a contemplar mudanças organizacionais de implicações estratégicas profundas, sendo que o diferencial das organizações está cada vez menos no produto, na qualidade ou na tecnologia por si só. Hoje o que se torna importante não é mais o que se faz, mas sim como se faz, como uma indústria extrai matérias primas, como produz, como lida com seus colaboradores, clientes e fornecedores, como interage com a sociedade e com o meio ambiente. Quando pensamos no como a organização se realiza no mundo, nos remetemos à sua cultura, que é o que a caracteriza e ao mesmo tempo a distingue das outras.
A cultura de uma organização é sua essência e sua identidade. Ela se constrói ao longo do tempo, servindo como chave para distinguir uma organização, e está presente em todas as práticas, fazeres, pensares e sentires, formando um sistema coerente de significações, representações mentais, emergindo dos valores e objetivos em torno dos quais uma organização se constitui, através das redes de conversas (linguagem) e relações, das emoções e comportamentos presentes, que constituem e são constituídos por ela, numa relação sistêmica de construção de um sentido comum, na conservação e na transmissão dessa cultura para novos membros funcionando como um cimento que une seus membros em torno de objetivos comuns.
Ao falar da cultura como a base para o desenvolvimento sustentável no curto, médio e longo prazos, e de sua constituição e manutenção pelos indivíduos que a compõe, acaba-se tornando como o principal responsável pelo desenvolvimento sustentável, porque a partir dele constrói-se a instância coletiva que transcende a individual em força e caráter. Onde a consciência individual impacta na constituição da cultura, que impacta na sustentabilidade das organizações e do planeta, pois é a partir dessa cultura, dessa consciência que se formarão as estratégias e ações de nossas organizações e as futuras gerações. Sendo que uma organização que queira ser ‘competitiva’ e sustentável começa olhando para dentro, refletindo sobre o seu fazer, sua estrutura, relações e sobre suas escolhas, agindo para cultivar seus valores, seus colaboradores, o meio em que está inserida, a comunidade que a sustenta construindo uma cultura sustentável para ela e para seu entorno, se tornando ao mesmo tempo ‘competitiva’ e sustentável.
A cultura de uma organização é sua essência e sua identidade. Ela se constrói ao longo do tempo, servindo como chave para distinguir uma organização, e está presente em todas as práticas, fazeres, pensares e sentires, formando um sistema coerente de significações, representações mentais, emergindo dos valores e objetivos em torno dos quais uma organização se constitui, através das redes de conversas (linguagem) e relações, das emoções e comportamentos presentes, que constituem e são constituídos por ela, numa relação sistêmica de construção de um sentido comum, na conservação e na transmissão dessa cultura para novos membros funcionando como um cimento que une seus membros em torno de objetivos comuns.
Ao falar da cultura como a base para o desenvolvimento sustentável no curto, médio e longo prazos, e de sua constituição e manutenção pelos indivíduos que a compõe, acaba-se tornando como o principal responsável pelo desenvolvimento sustentável, porque a partir dele constrói-se a instância coletiva que transcende a individual em força e caráter. Onde a consciência individual impacta na constituição da cultura, que impacta na sustentabilidade das organizações e do planeta, pois é a partir dessa cultura, dessa consciência que se formarão as estratégias e ações de nossas organizações e as futuras gerações. Sendo que uma organização que queira ser ‘competitiva’ e sustentável começa olhando para dentro, refletindo sobre o seu fazer, sua estrutura, relações e sobre suas escolhas, agindo para cultivar seus valores, seus colaboradores, o meio em que está inserida, a comunidade que a sustenta construindo uma cultura sustentável para ela e para seu entorno, se tornando ao mesmo tempo ‘competitiva’ e sustentável.
Por: Elisabethe Mendes
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